Na astronomia todos os corpos celestes possíveis que venham em direção ao nosso Planeta água são observados diariamente por telescópios especiais até astrônomos amadores dentro de seus quartos. Até o momento, não existe um asteroide vindo em direção a Terra. O mais provável aceito até hoje seria em 2880. Mas ate lá estamos seguros?
Desde quando o Asteroide 2019 RP1 surpreendeu os astrônomos aparecendo “do nada” nos telescópios de todo o mundo, passando muito pertinho da Terra, cerca de 37,4 mil quilômetros do nosso planeta, entre a Terra e a Lua, em termos astronômicos, significa que ele passou raspando da Terra, a quase 26 km/s e ninguém o localizou com antecedência, e teve o seu tamanho estimado entre 7 e 17 metros.
Segundo o pessoal da NASA, o objeto passou a . Após tais “surpresas” fez a NASA investir mais pesado em defesa à Asteróides.
4660 Nereus (Tamanho da Torre Eiffel)
Desta vez, o 4660 Nereus descoberto e monitorado desde 1982, ele tem o tamanho da Torre Eiffel, e vai passar, com uma órbita que frequentemente se aproxima da Terra , e por isso é excepcionalmente acessível para naves espaciais.
Mas parece que desta vez, algumas agencias espaciais estão de olho neste tipo de objeto. A agencia japonesa estuda uma possibilidade de visita-lo e também tentar desvia sua rota.
No entanto, a grande pergunta é se existe realmente uma probabilidade?
Algumas décadas atrás astrônomos falavam que se vier um asteroide em direção a Terra viria do Sul, pois existe menos “observação. deste ponto do Universo. Houve o investimento nos telescópios no Chile, e um aumento significativo de astrônomos amadores “caças asteroides.” Mesmo assim, a probabilidade de sermos pegos por um objeto de surpresa ainda existe.
Não sermos surpreendidos, mapeando os objetos grandes no Universo, eliminaria 99% do risco para as populações humanas de um asteróide não detectado antes do impacto. O novo departamento da NASA apontou que muitos asteroides estão sendo monitorados em um tempo muito curto para uma possível colisão. O relatório foi preparado a pedido do Gabinete de Coordenação de Defesa Planetária na Direção da Missão de Ciência da NASA, Divisão de Ciências Planetárias.
Recentemente a NASA enviou uma missão DART para tentar desviar a rota de um asteroide. Por enquanto, ela serve apenas como um teste de um novo sistema de defesa. A ideia é proteger a Terra. Um impacto de um asteroide com a Terra poderia ser catastrófico e até extinguir os humanos do planeta. . O objetivo é enviar uma nave para colidir contra a “lua” do asteroide Didymos e testar se é possível desviar um objeto do tipo que esteja em rota de colisão com a Terra no futuro.
A NASA sempre recebeu sugestões de cientistas e especialistas em tecnologias robótica para desviar asteróides que possivelmente entrariam em colisão com a terra em um futuro sem previsão. Agora a NASA busca testar uma das formas possíveis de desviar da rota estes gigantes que põem em risco toda a humanidade. Houve inúmeras técnicas estudadas pela NASA durante décadas porém o aval para iniciar um projeto desta magnitude veio depois que alguns asteróides foram descobertos em um tempo um pouco “curto” demais, sem mencionar Steven Hawking realmente alertou a humanidade sobre o perigo eminente de asteróides.

(Imagem: NASA) Conceito do artista da nave espacial do teste de redirecionamento do asteróide duplo da NASA (DART). DART, que está se movendo para fase de projeto preliminar, seria a primeira missão da NASA para demonstrar uma técnica de deflexão de asteróides para a defesa planetária. Créditos: NASA / JHUAPL
Mas aparentemente a agência espacial apresentou uma resposta mais sólida quanto as progressões já estudadas. A missão visa lançar uma projeção em alta velocidade que possivelmente impactará o desviará o asteróide. O D’ART – Double Asteroid Redirection Test, seu nome faz alusão a palavra “dardos”, foi aprovado para a fase de projeto preliminar, antes de um possível lançamento na próxima década. A NASA espera testar o sistema em um pequeno asteróide Didymos descoberto de 1996, parte de um sistema binário de asteróides orbitando um ao outro. O objetivo do projeto é atingi-lo em 2022. Vale salientar que o asteróide Didymos não trás risco de colisão com a Terra. O único asteróide eminente que poderá cair em nosso Planeta é DA 1950 que segundo dados do JPL, as chances de colisão são da ordem de 1 em 300 e deverá acontecer no ano de 2880. Para saber mais clique aqui: Asteróides preocupantes.
Detalhes da Missão
O canal do Youtube Mensageiro Sideral fez um resumo de como vai ser a missão:
Mas afinal, qual o asteróide mais preocupante?
Pesquisadores descobriram um asteroide, batizado de 1950 DA. Ao que tudo indica, até agora esse é o objeto que maiores chances tem de impactar diretamente com a Terra. Segundo dados da NASA JPL, as chances de colisão são da ordem de 1 em 300 e deverá acontecer no ano de 2880. Esse objeto, um esferoide assimétrico, tem um diâmetro de 1.1 km e gira ao redor do próprio eixo em 2.1 horas, o mais rápido movimento rotacional observado em um asteroide desse tamanho.
2880
PEQUENO RISCO DE VERDADE SOMENTE EM DAQUI A 860 ANOS OU 8 SÉCULOS
Relaxe: Cerca de 25 mil asteróides com mais de 140 metros rondam a Terra nesse momento
Pois então, a NASA dividiu mais investimentos em ‘defesa planetária’ para detectar e desviar asteróides que poderiam acabar com vilarejos, cidades ou quem sabe acabar com a espécie humana. Lembrando que o risco são quase nulos, porém é bom prevenir do que se deparar com possíveis surpresas como já mencionamos acima, não é mesmo?
Por Mídia Interessante
Fontes: NASA, Metro.co.uk, National Post e Mensageiro Sideral, GZH