Bobby Fisher no Xadrez – Robert James “Bobby Fischer” nasceu em Chicago em 1943 e faleceu em Reykjavík 2008 aos 64 anos de idade. Foi o 14º campeão mundial de Xadrez. Já aos 15, tornou-se o mais novo grande mestre de xadrez da história. Em julho de 1971, tornou-se o primeiro número 1 oficial do ranking FIDE. 1972, venceu o Campeonato Mundial de Xadrez ao derrotar o soviético Boris Spassky em uma partida disputada em Reykjavík, Islândia, considerada um confronto símbolo da Guerra Fria, que atraiu um interesse midiático maior que qualquer outra partida de xadrez já disputada.
Bobby Fisher aos 30 anos nos anos 70 esquerda, a direita ele aos 60 anos por volta do ano 2000.
Alter ego nas telinhas
A personagem fictícia Beth Harmon da série “O Gambito da Rainha”, foi inspirada numa mescla dos jogadores Bobby Fisher (EUA) e Judith Polgar (Hungria).
CAMPEONATO MUNDIAL DE XADREZ 1972
Bobby Fischer (EUA)Vs. Boris Spassky (URSS)
O mito do Xadrez norte americano Bobby Fisher se tornou campeão naquele ano, mas se sentiu sozinho e acuado perante toda soberania soviética no Xadrez no Campeonato Mundial. Jogando contra Boris Spassky em 1972. Na ocasião Bobby Fisher reclamava de tudo, da iluminação, distancia da plateia e tudo que podia.
Por que Bob Fisher foi considerado o Michael Jackson do Xadrez?
Bobby Fisher no Xadrez – Ambos eram considerados gênios intelectuais cada um em sua área. Michael Jackson trouxe uma apropriação da música e uma crescente evolução no conceito da música no meio midiático, além de sempre estar em primeira nas paradas de sucesso. Já Bobby Fischer foi o grande repercussor do Xadrez moderno no ocidente, além de ser um fenômeno de curiosidade da mídia para o Xadrez.
Deste modo, assim como Michael Jackson, desde criança, Bobby Fisher era considerado uma lenda. Em todos os lugares que ia era reconhecido. Igual ao ícone do pop ele também não gostava de aparições em publico e era bem detalhista. Muitos diziam que ele se fantasiava para ir nos lugares e assim evitar que alguém o reconhecesse igualzinho Michael Jackson. Bobby Fischer, também era um tanto quanto problemático. Muitos dizem que ele era louco. Fischer ficava muito chateado com essa taxação. Não temos informações se Bobby Fisher e Michael Jackson se encontraram algum dia, talvez, não em publico. Mas sempre houve um respeito e uma admiração mutua entre os dois.
Em 1975, Fischer recusou-se a defender seu título ao não chegar a um acordo com a Federação Internacional de Xadrez (FIDE) em relação ao modelo de disputa da partida. Se sentia sozinho enfrentando todos os super jogadores da União Soviética. A desistência dele, tornou Anatoly Karpov campeão do Torneio de Candidatos de 1974, o novo campeão mundial.
Após perder o título mundial, Fischer tornou-se recluso, sumiu do mapa. Desaparecendo tanto dos campeonatos de xadrez quanto da mídia, inclusive teve seu passaporte revogado dos Estados Unidos, por questões de impostos e outros afins da época. Em 2004, foi preso no Japão por utilizar-se seu passaporte invalido um passaporte. A Islandês o ofereceu passaporte e cidadania islandeses, permitindo-o viver no país. Passou o resto de sua vida recluso de fama na Islândia, até sua morte em 2008, aos 64 anos de idade.
Bobby Fisher antes e depois
O Gambito de Michael Jackson?
Uma das suas muitas facetas desconhecidas – Michael Jackson também amava o xadrez
Para dar inveja a qualquer um Michael Jackson tinha em exposição de Xadrez em um dos seus muitos halls da mansão no rancho de “Neverland”, um precioso jogo de xadrez feito em mármore e ouro encantava os visitantes.
Mas este precioso tabuleiro não era só para estar em exposição. Ele usou-o para ensinar o seu filho de 3 aninhos na época, Prince Michael, a dar os primeiros passos no Xadrez. Ele gostava mesmo de jogar e Inspirado em quem? Bobby Fisher, a quem Michael se inspirava em seus gambitos. O funcionários o consideravam o “Rei do Xadrez de Neverland”.
Há quem diga que Michael Jackson era muito bom mesmo no Xadrez. E tinha sua própria abertura preferida – O gambito de Michael Jackson, será?
Piada na Internet – Por que Michael Jackson era ruim no xadrez?Resposta – Ele não conseguia decidir se jogava com as peças pretas ou brancas.
Uma mesa de xadrez de mármore apoiada por quatro cavalos de ouro em pilares de mármore. Preço guia $2.000 – $3.000
Fotografia: Leilões de Shaan Kokin / Julien via The Guardian
Bobby Fisher e Michael Jackson gênios intelectuais cada um em sua área
A “LENDA” DO RETORNO DE BOBBY FISHER AO XADREZ
Após anos desaparecido suposto Bobby Fisher teria voltado a jogar Xadrez como jogador oculto em 2000
Personagem fictícia Beth Harmon o alter ego de Bobby Fisher em “O gambito da Rainha”
Bobby Fisher no Xadrez – Diz a lenda, assim como Michael Jackson, em suas conspirações que ele estava vivo e frequentando lugares públicos por aí disfarçado. Um dos maiores mistérios do Xadrez. Por volta de ano de 2000, numa plataforma de Xadrez chamado ICC. Entrava como convidado um jogador desconhecido. Chamava os mais fortes convencia a jogar uma parida de Xadrez. Este jogador era tão bom, mas tão bom, e fazia todas as jogadas conhecidas do ex-campeão mundial, e se criou o mito que seria Bob Fisher.
Um dos grandes mestres convidado era Nigel Short. Já sabendo da popularidade invicta do jogador misterioso que havia sido criada recentemente. A vitima da vez foi Nigel Short que afirma ter provas de que Fischer jogava contra ele. Desconfiando, Nigel Short uma vez perguntou sobre o mestre Adriano Azevedo do México, e o jogador respondeu na mesma hora “1970”, ano em que Fischer jogou contra Adriano Azevedo pela única vez.
Até hoje, paira o mistério no ar, se o mito teria saudades de seu tempo de Rei do Xadrez?
“Não sou um computador como os outros querem pensar. Botvinnik disse uma vez que eu calculo melhor que os demais, que sou uma máquina, um homem prodígio e também fui uma criança prodígio. Aqui não há prodígio algum. Sou meramente um homem, mas um homem extraordinário. Estudo e aprendo cada dia mais e mais, um dia hão de ser meus o carro mais caro e a casa mais bonita. Na América não há ninguém que possa comparar-se comigo. Fui campeão nacional 7 vezes o que começa a ser fatigante. Aos 14 anos fui campeão nacional, com 16 “grande mestre”, com 27 anos sou o melhor do mundo e com 28 serei declarado oficialmente campeão mundial. Meu objetivo é que ninguém no planeta saiba “mexer as peças” melhor do que eu!” Robert James (Bobby) Fischer, 1971.
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