Cidade Fantasma - O fotógrafo polonês que entrou em Fukushima
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Cidade Fantasma – O fotógrafo polonês que entrou em Fukushima

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Este cartaz diz: "A energia nuclear é a energia de um futuro brilhante"

Cidade Fantasma – O dia era 11 de março de 2011, um terremoto de magnitude 9,0 atingiu a costa do Japão. O terremoto causou um Mega Tsunami que causou grandes danos a algumas das províncias do norte do Japão. A cidade de Fukushima sofreu grandes danos, no entanto somente uma zona foi interditada, uma pequena parte da cidade.

A Mídia na Cobertura

O que infelizmente você não saiba, até mesmo porque a mídia só passa a informação na hora que acontece depois esquece pra nunca mais. Depois vem em um especial 10 anos do acontecimento, dizendo como estão as coisas por lá. Como se ela tivesse noticiado a você o acontecido no decorrer dos anos e você estava “supostamente” por dentro completamente do assunto.

A zona de exclusão de Fukushima ainda é completamente inabitável. O que é ainda pior é que agora uma grande quantidade dessa radiação está se espalhando pelo oceano na costa do Japão e infectando a vida selvagem que vive na água. A mídia quase esqueceu o que aconteceu no Japão há 9 anos. O meio ambiente e as pessoas que tiveram que lidar com as consequências e a limpeza deste desastre estão lidando com as consequências há muitos anos.

A Usina

A cidade também foi gravemente afetada pelas fugas radioativas decorrentes do acidente nuclear de Fukushima I. Apesar de se atômica) e a sua incorporação à zona de exclusão, juntamente com toda a área compreendida entre a cidade e a central nuclear.

A província de Fukushima foi uma das mais atingidas. Uma usina nuclear localizada em Fukushima foi severamente danificada pelo terremoto e subsequente tsunami. Foi e ainda é o pior desastre nuclear desde o desastre de Chernobyl, em 1986. Não houve muitos grandes derretimentos de reatores nucleares desde que a energia nuclear foi introduzida como fonte de energia em massa.

Segundo o Wikipédia a cidade também foi gravemente afetada pelas fugas radioativas decorrentes do acidente nuclear de Fukushima I. Apesar de se encontrar fora da zona de exclusão de 30 kilômetros de raio, estabelecida após o desastre, os ventos provocaram a precipitação de uma grande quantidade de partículas radioativas sobre a cidade. Na ocasião, a organização ambientalista Greenpeace solicitou ao primeiro-ministro japonês, Naoto Kan, a evacuação de Fukushima (situada a 70 quilômetros da central atômica) e a sua incorporação à zona de exclusão, juntamente com toda a área compreendida entre a cidade e a central nuclear. No entanto, isto não foi feito, pois o governo japonês preferiu aguardar a estabilização da usina, esperando que os níveis de radiação da cidade diminuíssem. Embora a Central Nuclear de Fukushima I esteja em Okuma, a cerca de 50 milhas de distância de Fukushima, muitos moradores da zona de exclusão criada ao redor da usina foram deslocados para lá. Os níveis de radiação perto da usina atingiram o pico de 400 milissieverts, após o terremoto e tsunami. Houve também um aumento dos níveis de radiação em Tóquio (a 240 km de Fukushima) e outras cidades do Japão. Em novembro de 2011, o governo japonês comunicou que proibiria a venda de arroz de uma área da cidade de Fukushima, após detectar níveis de césio acima do limite de tolerância.

Um fotógrafo polonês chamado Arkadiusz Podniesinski  decidiu enfrentar os elementos (literalmente) e capturar a aparência do local do desastre nuclear 8 anos depois. Ele também visitou muitos outros lugares abandonados e documentou suas viagens. Os resultados da jornada são absolutamente incríveis e são imperdíveis. Confira abaixo as imagens da zona de exclusão de Fukushima.

Lembranças

Infelizmente alguns lugares tiveram que ser largado as pressas. e o que resta, é justamente a lembrança dos cidadãos de Prypiat na Ucrânia com a explosão de Chernobyl.

Fotos de Arkadiusz Podniesinski 

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Fontes de Pesquisa: Por Dan Edmund no BuzzNIck / Site Oficial Arkadiusz Podniesinski / Wikipédia

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