Animais que podem ser extintos: Fotógrafo profissional tirou fotos incríveis – Tim Flach é um fotógrafo britânico e autor do projeto intitulado “Em perigo”. O fotógrafo passou dois anos viajando pelo mundo e tirando fotos poderosas de animais exóticos que podem ser extintos em breve. O fotógrafo afirma que neste projeto, ele queria revelar as relações que conectam os seres humanos com suas contrapartes selvagens. Infelizmente, muitos de nós nunca poderão ver os animais em extinção que Tim fotografou para nós mesmos em nossas vidas. As mudanças climáticas, a poluição e o desmatamento estão destruindo habitats de animais em um ritmo acelerado e, se não resolvermos esses problemas rapidamente, logo as fotos serão tudo o que resta desses animais majestosos.
Animais que podem ser extintos: Fotógrafo profissional tirou fotos incríveis!
1- Saiga

Fonte da imagem: Tim Flach
Saiga (Saiga tatarica) é uma espécie de antílope em perigo crítico que originalmente habitava uma vasta área da zona de estepes da Eurásia, do sopé das montanhas dos Cárpatos, além de regiões do Cáucaso, da Dzungaria e da Mongólia. Eles também viveram na região da Beríngia, entre a Ásia e a América do Norte, durante o Pleistoceno.
2- Urso Polar

Fonte da imagem: Tim Flach
O urso-polar (nome científico: Ursus maritimus), também conhecido como urso-branco, é uma espécie de mamífero carnívoro da família Ursidae encontrada no círculo polar Ártico. Ele é o maior carnívoro terrestre conhecido e também o maior urso, juntamente com o urso-de-kodiak, que tem aproximadamente o mesmo tamanho. Embora esteja relacionado com o urso-pardo, esta espécie evoluiu para ocupar um estreito nicho ecológico, com muitas características morfológicas adaptadas para as baixas temperaturas, para se mover sobre neve, gelo e na água, e para caçar focas, que compreende a maior porção de sua dieta.
A espécie está classificada como “vulnerável” pela União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais(IUCN), com oito das dezenove subpopulações em declínio. Entre as ameaças que atingem o urso estão o desenvolvimento da região com a exploração de petróleo e gás natural, contaminação por poluentes, caça predatória e efeitos da mudança climática no habitat. Por centenas de anos, o urso-polar têm sido uma figura chave na vida cultural, espiritual e material dos povos indígenas do Ártico, aparecendo em muitas lendas e contos desses povos.
3- Águia das filipinas

Fonte da imagem: Tim Flach
A águia-das-filipinas (Pithecophaga jefferyi), também conhecida como águia-pega-macaco, é uma grande águia em risco de extinçãoque habita as florestas tropicais das Filipinas. A águia está restrita às ilhas de Mindanao e Luzon, sendo que nesta está praticamente extinta, restando por volta de 500 exemplares. Originalmente a espécie habitava as florestas úmidas das quatro principais ilhas do arquipélago. Ela vive na mata fechada e não alça voos acima das copas das árvores.
A espécie não se encontra extinta na natureza, mas continua sendo ameaçada pelo desmatamento nas Filipinas, pelo que a reprodução em cativeiro – através da qual já foram conseguidos, até o final de 2006, vinte exemplares nos últimos 14 anos, num experimento realizado pela ONG Philippine Eagle Foundation – é decisiva para evitar a extinção total da espécie.
4- Arara-Jacinto ou Arara-azul-grande

Fonte da imagem: Tim Flach
A arara-azul-grande (Anodorhynchus hyacinthinus), também chamada arara-jacinto, araraúna, arara-preta, araruna, ou simplesmente arara-azul é uma ave da família Psittacidae que vive nos biomas da Floresta Amazônica e principalmente no Cerrado e Pantanal.
Já foi considerada uma espécie ameaçada, tal como a arara-azul-de-lear (Anodorhychuns leari) e como a arara-azul-pequena(Anodorhychuns glaucus), mas em 2014 foi retirada da lista brasileira de animais em extinção. Apresenta plumagem azul com pele nua amarela em torno dos olhos e fita da mesma cor na base da mandíbula. Seu bico é desmesurado, parecendo ser maior que o próprio crânio. Sua alimentação, enquanto estiver vivendo livremente, consiste de frutos das palmeiras disponíveis no local, como o urucuri, o inajá e o coco-de-espinho. Mede cerca de 98 centímetros de comprimento e pesa até dois quilos.
5- Elefante africano

Fonte da imagem: Tim Flach
O elefante-africano (Loxodonta) é um gênero da família elephantidae. O gênero é composto por duas espécies existentes de elefante: elefante-da-savana (Loxodonta africana) e elefante-da-floresta (Loxodonta cyclotis). O macho de uma das espécies de Loxodonta, o elefante-da-savana, atinge, em média, 3,2 metros de altura e pesa 6 toneladas, o que o torna o maior animal terrestre existente. O maior espécime já registado tinha cerca de 12.3 toneladas.
Em comparação com o elefante-asiático do gênero Elephas, distingue-se pelas orelhas maiores (uma adaptação às temperaturas mais elevadas) e pela presença de dentes de marfim nas fêmeas com cerca de 70 quilogramas cada uma.
6- Lince Ibérico

Fonte da imagem: Tim Flach
O lince-ibérico (nome científico: Lynx pardinus) é uma espécie de mamífero da família Felidae e género Lynx. Anteriormente considerado uma subespécie do lince-euroasiático (Lynx lynx), o lince-ibérico está agora classificado como espécie separada. Ambas as espécies percorriam juntas a Europa central durante o período Pleistoceno, separadas apenas por escolhas de habitat. Acredita-se que o lince-ibérico, assim como os outros linces, evoluiu a partir do Lynx issiodorensis.
Apresenta muitas das características típicas dos linces, como orelhas peludas, pernas longas, cauda curta e um colar de pelo que se assemelha a uma barba. Ao contrário dos seus parentes mais próximos, o lince-ibérico tem uma cor castanho-amarelada com manchas. O comprimento da cabeça e do corpo é de 85 a 110 centímetros, com a pequena cauda a acrescentar um comprimento adicional de 12 a 30 centímetros. O macho é maior que a fêmea e podem pesar até cerca de 27 kg. A longevidade máxima na natureza é de treze anos.
7- Leopardo-das-Neves

Fonte da imagem: Tim Flach
O leopardo-das-neves (Panthera uncia) é um felino do gênero Panthera que habita as grandes altitudes da Ásia central. Apesar do nome, trata-se de uma espécie diferente do Leopardo(Panthera pardus). Distribuí-se principalmente pelo Tibete, Nepal, Índia, Paquistão, Quirguistão, Tajiquistão e Butão. Pouco se sabe a respeito desse animal arredio e solitário, que raramente é visto por seres humanos.[3] Em razão disso, os nativos da região chamam-no de “gato-fantasma”.
8- Chita mãe

Fonte da imagem: Tim Flach
O guepardo ou chita (Acinonyx jubatus) é um animal da família dos felídeos (Felidae), ainda que de comportamento atípico, se comparado com outros da mesma família. É a única espécie vivente do gênero Acinonyx. Tendo como habitat a savana, vive na África, península Arábica e no sudoeste da Ásia. Também é conhecido pelos nomes de cheetah, cheetah-africana, lobo-tigre, leopardo-caçador ou onça-africana. Fisicamente, o guepardo ou chita é significativamente parecido com o leopardo. As almofadas das patas da chita têm ranhuras para se moverem melhor em alta velocidade, e sua longa cauda serve para lhe dar estabilidade nas curvas em alta velocidade. Cada chita pode ser identificada pelo padrão exclusivo de anéis existentes em sua cauda, tem uma cabeça pequena e aerodinâmica e uma coluna incrivelmente flexível, são habilidades que ajudam bastante na hora da perseguição.
9- Lêmur de cauda-anelada

Fonte da imagem: Tim Flach
O lémure-de-cauda-anelada (Lemur catta) é um primata estrepsirrino de grandes dimensões e o lémure mais reconhecível devido à sua cauda anelada de cores preta e branca. Pertence à família Lemuridae, uma das quatro famílias de lémures. É o único membro do género Lemur. Tal como os outros lémures é endémico da ilha de Madagáscar. Denominado localmente por hira (malgaxe) ou maki (francês e malgaxe), habita florestas de galeria e zonas arbustivas de espinhosas, nas regiões mais a Sul da ilha. É herbívoro e é o mais terrestre dos lémures. O animal é diurno, estando ativo exclusivamente em horas com luz de dia.
O lémure-de-cauda-anelada é altamente social, vivendo em grupos de até 30 indivíduos. Quem domina são as fêmeas, uma característica comum nos lémures mas pouco comum entre outros primatas. Para permanecerem quentes e para reafirmar os laços sociais, amontoam-se formando uma bola de lémures. O lémures-de-cauda-anelada também expõe o seu corpo ao Sol, sentando com postura ereta encarando a superfície inferior, com o seu pelo branco mais fino exposto em direção à luz solar. Como outros lémures, esta espécie depende fortemente do sentido do olfato e marca o seu território através de glândulas odoríferas. Os machos têm uma forma peculiar de marcação por odores e participam num comportamento de luta de cheiros, impregnando a sua cauda com o seu odor e provocando lufadas de cheiro contra os oponentes.
10- Pangolim de barriga-branca

Fonte da imagem: Tim Flach
Pangolins (Manis spp.) são mamífero da ordem Pholidota que vivem em zonas tropicais da Ásia e da África. Há oito espéciesdiferentes de pangolim: pangolim chinês, pangolim malaio, pangolim do cabo, pangolim filipino, pangolim-da-barriga-branca, pangolim indiano, pangolim-gigante-terrestre, pangolim da barriga preta, as únicas representantes da família Manidae e ordem Pholidota. A ordem é muito antiga, com representantes fósseis datando do Eoceno na Europa (Eomanis, do Eoceno Médio alemão, em Messel), América do Norte (Patriomanis) e Ásia (Cryptomanis gobiensis, do Eoceno superior da Mongólia). A relação dos folídotos com outras ordens de mamíferos ainda é motivo de muitas controvérsias, mas estudos recentes incluíram-na num táxon chamado de Pegasoferae, junto com os carnívoros, os quirópteros e os perissodáctilos.
11- Tartaruga Madagascar Toitose Irradiada

Fonte da imagem: Tim Flach
Madagascar Tortoise está na lista de espécies ameaçadas de extinção em 1996. Não se acredita ser uma estimativa de 200-600 destas tartarugas raras na natureza. (No entanto, não são mais que estão no lugar do pão em cativeiro em programas de conservação. Eles são conhecidos a crescer até 43 cm e os machos são maiores que as fêmeas. Os homens superam as mulheres também na natureza. Entre caça furtiva e tem que caçar comida, pensa-se que a população de tartarugas serão extintas em poucas décadas. Estas tartarugas são muito procurados pela beleza de seu escudo, com as linhas de idade é mais do que outras espécies de tartaruga.
12- Panda Vermelho

Fonte da imagem: Tim Flach
O panda-vermelho ou panda-pequeno, também conhecido como raposa-de-fogo ou gato-de-fogo (nome científico: Ailurus fulgens; do grego ailurus, gato; e do latim fulgens, brilhante), é um pequeno mamífero arborícola e a única espécie do gênero Ailurus. Pertence à família Ailuridae, mas já foi classificado nas famílias Procyonidae (guaxinins) e Ursidae (ursos).
O panda-vermelho é nativo das regiões montanhosas do Himalaia e do sul da China, e está associado às florestas temperadas de altitude e a bambuzais. Possui uma coloração castanho-avermelhada característica, cauda comprida e felpuda e um andar gingado devido ao encurtamento dos membros dianteiros. É um animal solitário, territorialista e de hábito crepuscular e noturno. A sua alimentação é principalmente composta por bambu; entretanto, por ser omnívoro, pode ingerir ovos, pássaros, insetos e pequenos mamíferos.
Está em perigo de extinção, devido a destruição do habitat pela expansão humana, da agricultura, da pecuária e da escassez de recursos naturais. A caça ilegal também é outro importante fator que contribui para a diminuição da população de pandas. É um animal comum em zoológicos, principalmente da América do Norte e Europa, reproduzindo-se bem em cativeiro.
13- Vaga-lumes

Fonte da imagem: Tim Flach
Vaga-lume ou pirilampo são denominações comuns de insetos coleópteros das famílias Elateridae, Phengodidae ou Lampyridae, notórios por suas emissões de luz bioluminescente. As suas larvas alimentam-se principalmente de vegetais e outros insetos menores. Também, há espécies com hábitos terrícolas, que roem raízes e base do caule de plantas. Uma das espécies mais amplamente distribuídas e mais comuns na Europa é a Lampyris noctiluca, na qual apenas os machos são alados.
14- Hipopótamo

Fonte da imagem: Tim Flach
Hipopótamo (do grego ἱπποπόταμος, composto de ιππος, “cavalo”, e ποταμού, “rio”) o nome genérico de um mamífero ungulado de grande porte pertencente à família Hippopotamidae. É um artiodátilo mamífero, próprio da África, de pele muito grossa e nua, patas e cauda curtas, cabeça muito grande e truncada num focinho largo e arredondado.
15- Panda gigante

Fonte da imagem: Tim Flach
O panda-gigante (nome científico: Ailuropoda melanoleuca, do grego: ailuros, gato + poda, pés; e melano, preto + leukos, branco) é um mamífero omnívoro da família Ursidae endêmico da República Popular da China. O focinho curto lembrando um urso de pelúcia, a pelagem preta e branca característica e o jeito pacífico e bonachão o tornam um dos animais mais queridos pela humanidade. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando extremamente irritado.
16- Guindaste de coroa vermelha

Fonte da imagem: Tim Flach
O guindaste Vermelho-coroado é uma ave em perigo de extinção. Eu gosto desse pássaro gracioso, não é? Você está curioso para saber por que ele é chamado o guindaste vermelho-coroado? A subida dos guindastes de adultos e a coroa são cobertos com um couro vermelho. É também conhecido como o guindaste japonês no Japão, enquanto no nordeste da Manchúria pessoas reconhecem como guindastes coroados. As pessoas no Japão pensei que este pássaro havia desaparecido no século 20, mas não era verdade. Eles ainda estão lá no Japão, especialmente na ilha de Hokkaido. Há mais de 2.000 guindastes Manchurian existiram em todo o mundo e metade deles são provenientes do Japão.
Esta rara majestoso aves vivem principalmente em pântanos e áreas úmidas. Mas a redução do número de pântanos e zonas húmidas avisar um dia esta linda guindaste vai ser abolida para sempre. É hora para sensibilizar e como ser humano eu acredito que devemos salvar. Salvando guindaste vermelho-coroado é uma questão importante para mim e então eu decidi escrever este objetivo. Espero ser capaz de salvar, pelo menos, um par de guindaste vermelho-coroado de sensibilização através deste artigo.
17- Macaco cheirado dourado

Fonte da imagem: Tim Flach
O macaco-dourado (Rhinopithecus roxellana) é um mamífero primata encontrado na China. Em algumas taxonomias é também denominado Pygathrix roxellana.
18- Sauim-de-coleira

Fonte da imagem: Tim Flach
O sauim-de-coleira (Saguinus bicolor) é um sagui encontrado na Amazônia brasileira, mais especificamente em partes dos município de Manaus, Rio Preto da Eva e Itacoatiara, no Amazonas. Encontra-se criticamente em perigo de extinção devido a: perda e fragmentação do seu habitat, atropelamento, eletrocussão, uma vez que sua área de ocorrência é restrita e vem sendo ocupada pelo crescimento desordenado da região metropolitana de Manaus.
19- Anjos-do-mar

Fonte da imagem: Tim Flach
Os anjos-do-mar são moluscos pequenos que se alimentam de organismos microscópicos dos oceanos, como os zooplânctons. Também conhecidas como borboletas-do-mar (designação dada também a uma espécie de caracol marinho), são encontradas com facilidade no Ártico. A derivação dos nomes vem das suas nadadeiras, que lembram asas. A sua silhueta também é associada à imagem de um anjo. A espécie ‘Clione limacina’ foi descrita pela primeira vez por Martens em 1676 e é a mais conhecida atualmente entre os anjos-do-mar.
20- Cegonha-bico-de-sapato

Fonte da imagem: Tim Flach
O Balaeniceps rex, popularmente conhecido como bico-de-tamanco, bico-de-sapato, ou como cegonha-bico-de-sapato, é uma ave de bico grosso, grande, largo e comprido. Tem características de uma cegonha, um pelicano, e de uma garça, mas não é parente de nenhum deles, os cientistas acreditam que o seu parente mais próximo seja o cabeça-de-martelo. Vive em regiões pantanosas localizadas no centro do continente africano, do Sudão à Zâmbia. Alimenta-se, basicamente, de peixes e rãs. É uma espécie de ave pelecaniforme, a única da família Balaenicipitidae. Seu nome comum se refere à forma de seu enorme bico.
21- Rinoceronte-branco-do-norte

Fonte da imagem: Tim Flach
O rinoceronte branco do norte , ou rinoceronte ( Ceratotherium simum cottoni ), é uma das duas subespécies do rinoceronte branco(sendo o outro o rinoceronte branco do sul ). Anteriormente encontrada em vários países da África Oriental e Central ao sul do Saara , esta subespécie é um grazer em pastagens e savanas . Em 19 de março de 2018, restavam apenas dois rinocerontes conhecidos dessa subespécie, ambos do sexo feminino; barrando a existência de rinocerontes brancos do norte machos desconhecidos ou erroneamente classificados em outras partes da África, isso torna a subespécie funcionalmente extinta. Os dois rinocerontes femininos pertencem ao Zoológico Dvůr Králové, na República Tcheca, mas vivem na Tutela Ol Pejeta, no Quênia, e são protegidos 24 horas por guardas armados.
De acordo com a última avaliação da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) de 2011, a subespécie é considerada “Criticamente em Perigo (Possivelmente Extinta na Natureza)”.
22- Arara Militar

Fonte da imagem: Tim Flach
A arara-militar ou arara-verde (Ara militaris) é uma arara de coloração predominantemente verde-oliva. Existem três subespécies: A. m. militaris, ocorre na Colômbia, Venezuela, Equador e Peru; A. m. boliviana que ocorre apenas na Bolívia e noroeste da Argentina e A. m. mexicana com três populações disjuntas no México.
23- Abelha européia

Fonte da imagem: Tim Flach
A abelha-europeia (Apis mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, cujas obreiras medem de 12 mm a 13 mm de comprimento e apresentam pelos do tórax mais escuros. Também é chamada abelha-alemã, abelha-comum, abelha-da-europa, abelha-de-mel, abelha-doméstica, abelha-do-reino, abelha-escura, abelha-europa, abelha-preta e oropa.
A abelha comum ocidental é originária da Ásia e da Europa e foi introduzida na América por ingleses e espanhóis. Vive em colónias permanentes, formadas por uma «rainha» ou «abelha-mestra» (no máximo, e excepcionalmente, duas), obreiras (entre 10 mil e 15 mil) e entre 500 e 1.500 zangões, que são os machos. As fêmeas diferenciam-se dos zangãos (machos) por possuírem ferrão.
As abelhas vivem em colmeias, que podem ser artificiais ou naturais. Em seu interior, as obreiras usam cera para construir os favos(formados por células em forma de prisma hexagonal), onde armazenam mel e pólen para alimentar tanto as larvas como os insetos adultos. A rainha ocupa-se exclusivamente de pôr ovos: cerca de 3 mil por dia. Quando a colmeia necessita de uma fêmea fecunda, as obreiras constroem um alvéolo maior, onde são depositados os ovos fecundados. As larvas desses ovos recebem uma alimentação especial e convertem-se em rainhas. Como em cada comunidade só pode haver uma rainha, gera-se uma «disputa pelo poder», sendo as vencidas expulsas da colmeia. Os zangãos são os elementos improdutivos da colónia, e a sua principal função é fecundar a rainha.
Normalmente, todos os anos, cada colónia libera um ou mais enxames, sempre contendo uma rainha que se instala noutro lugar, com abundância de flores, onde funda uma nova colónia. É assim que a espécie se propaga. Foi introduzida no Brasil em 1839, para suprir apiários na produção de mel e cera são matricais
24- Abutre Egípcio

Fonte da imagem: Tim Flach
O abutre-do-egipto (Neophron percnopterus) é um abutre encontrado na Europa, Ásia e África. Tais abutres possuem plumagem branca e pescoço emplumado. Também são conhecidos pelos nomes de abanto, britango, abutre-branco-do-egito e galinha-de-faraó.
25- Oryx’s de Cimitarra

Fonte da imagem: Tim Flach
O órix-de-cimitarra (Oryx dammah), também conhecido como órix-branco, ou órix-do-saara, é uma espécie de mamífero da família Bovidae. Podia ser encontrado no norte da África através do deserto do Saara. A IUCN classifica a espécie como “extinta na natureza” desde 2000. Tentativas de clonagem do animal obtiveram sucesso, lideradas pelo cientista David Chapra. A espécie historicamente estava distribuída pelo norte da África, sendo registrada no Egito, Líbia, Tunísia, Argélia, Marrocos, Saara Ocidental, Mauritânia, Senegal, Mali, Burkina Faso, Níger, Nigéria, Chade e Sudão. Os últimos exemplares selvagens foram registrados no Chade e Níger na década de 1980. Atualmente populações são mantidas em cativeiro em Portugal (Badoka Park), no Senegal, Tunísia e Marrocos. O órix é adaptado ao ambiente árido, habitando primariamente em áreas semi-desérticas, estepes anuais, dunas e depressões arborizadas inter-dunas, raramente adentrando o deserto propriamente dito ou os arbustais do Sahel.
26- Gorila de planície ocidental

Fonte da imagem: Tim Flach
O Gorila Ocidental apresenta coloração mais clara do que a dos seus “primos” orientais. O Gorila das Terras Baixas do Ocidente podem ser de cor marrom ou acinzentada com testa amarelada. Também tem um pequeno extremo suspenso no nariz, o qual não existe no Gorila Ocidental. Os machos do Ocidental pesam, os machos entre 140 a 280 quilos e sua altura média é de 1,60 a 1,70 metros; as fêmeas pesam entre 60 a 120 quilos e sua altura média varia de 1,2 a 1,4 metros. O Gorila do Ocidente é mais delgado do que o do leste. O Gorila “Cross River” difere do Ocidental das Terras Baixas nas dimensões tanto do crânio como dos dentes. é também cerca de 10 a 15 cm mais alto e 20 a 35 quilos mais pesado.
27- Tubarão Martelo Recortado

Fonte da imagem: Tim Flach
O tubarão-martelo- recortado ( Sphyrna lewini ) é uma espécie de tubarão-martelo e parte da família Sphyrnidae . Originalmente conhecido como Zygaena lewini , seu nome genérico foi posteriormente alterado para seu nome atual. A palavra grega sphyrna se traduz em “martelo” em inglês, referindo-se à forma da cabeça deste tubarão. A característica mais distintiva deste tubarão, como em todos os tubarões-martelo, é o “martelo” na cabeça. Os olhos e as narinas do tubarão estão nas pontas das extensões. Este é um martelo bastante grande, embora seja menor do que o ótimo emartelos lisos .
Este tubarão é também conhecido como o martelo de bronze , com cabeça de rim ou sul . Ele vive principalmente em águas costeiras quentes, temperadas e tropicais em todo o mundo, entre as latitudes 46 ° N e 36 ° S , até uma profundidade de 500 m (1.600 pés). É o mais comum de todos os tubarões-martelo.
28- Arara-de-garganta-azul

Fonte da imagem: Tim Flach
Arara-de-garganta-azul (nome científico: Ara glaucogularis) é uma espécie de arara endêmica de uma pequena área do centro-norte da Bolívia, conhecida como Los Llanos de Moxos. Esta espécie é patrimônio cultural da Bolívia. Estimativas recentes apontam que cerca de 350 a 400 indivíduos permanecem em estado selvagem. As principais causas de sua morte é a captura para o comércio de animais. Ele é atualmente considerado criticamente ameaçado.
29- Macaco-narigudo

Fonte da imagem: Tim Flach
O macaco-narigudo (Nasalis larvatus) é um macaco da família dos cercopitecídeos, endêmico das florestas tropicais de Bornéu, o qual se encontra localizado no oceano Índico. Animais de pelagem acastanhada, os quais chamam atenção pelo tamanho do seu nariz. Podem chegar de 60 a 70 cm de altura e chegar ao peso de até 23 kg (as fêmeas não pesam o mesmo valor, seu peso é inferior ao peso dos machos). Os macacos-narigudos passam bastante parte no tempo em árvores, por vezes vão estar no solo apenas em procura de alimento. Seu hábitat está sempre em torno de rios, pântanos e mangues. Seu nome popular deriva do fato dos machos possuírem um nariz longo e flexível. Seu nariz emite um som, o qual também atrairá fêmeas, o nariz amplificará o eco, apenas os machos apresentam o nariz saliente. Correm o risco de serem extintos e os machos dessa raça, na época de acasalamento, emitem um som usando seu nariz como instrumento. Estes animais são os primatas mais capacitados em nado, os animais já em idade adulta apresentam um nado com velocidade superior a dos crocodilos.
Segundo algumas crenças na Indonésia, tal macaco tem a missão de iluminar os caminhos da humanidade, dando exemplos de caráter, amor aos seus semelhantes e iluminação espiritual. Na crença do povo da Indonésia, o macaco-narigudo tem papel de líderespiritual, o qual vai guiar as nações para os caminhos da luz.
30- Newais do Kaiser

Fonte da imagem: Tim Flach
31- Gavial Indiano

Fonte da imagem: Tim Flach
O gavial (nome científico: Gavialis gangeticus – de gavial, corruptela francesa do termo hindustani para crocodilo, ghaṛyiāl,e gangeticus, relativo ao rio Ganges) é a única espécie extante de crocodilo do gênero Gavialis, família Gavialidae. Pode ser encontrado nos rios da Índia e Nepal, e historicamente também habitava os rios do Paquistão, Butão, Bangladesh e Mianmar.
A espécie difere dos demais crocodilianos pelo focinho estreito e alongado, e pela presença de uma protuberância nos machos adultos, caracterizando um dimorfismo sexual visível. Outra característica única é a exteriorização dos dentes da metade anterior da maxila e da mandíbula quando a boca do animal está fechada. Com registros de espécimes medindo até seis metros de comprimento, é uma das maiores espécies dentro da ordem Crocodylia.
Essa espécie é considerada uma das mais ameaçadas de extinção atualmente. Atualmente, sua população não ultrapassa 250 animais, além de seu habitat vir sendo degradado continuamente pelo humano, que, em constante expansão, tanto urbana quanto na agropecuária, se apropria de zonas ciliares, onde os gaviais se reproduzem e passam uma parte de suas vidas.
32- Rã de olhos amarelos

Fonte da imagem: Tim Flach
A rã-de-olho-vermelho é um pequeno anfíbio catalogado na Lista Vermelha como uma das espécies animais ameaçadas de extinção. Suas belas cores fazem com que ela se assemelhe a uma pintura viva, normalmente encontrada América central. A rã-de-olho-amarelo já muito mais difici de achar.
33- Oryx Árabe

Fonte da imagem: Tim Flach
O órix-da-arábia (Oryx leucoryx) é um antílope encontrado na península da Arábia. Oryx ou Órix é um gênero de mamíferos bovídeos nativos da África e da Arábia, do mesmo grupo dos antílopes. Estes animais são muito fortes e pesados, com crina curta, chifres longos, redondos e retos. Pode ser encontrado criado em zoológicos mundo afora, como por exemplo, o de Belo Horizonte (Minas Gerais – Brasil).
34- Iguana Marinha

Fonte da imagem: Tim Flach
A iguana-marinha (Amblyrhynchus cristatus) é o único lagarto do mundo com hábitos marinhos e é uma das muitas extraordinárias espécies que se podem encontrar no arquipélago das Galápagos. Vive em zonas rochosas da beira-mar e alimenta-se de algas que apanha quer na zona de rebentação quer mergulhando junto à costa. Pode passar até uma hora debaixo de água.
Galápagos, forma um arquipélago na costa da América do Sul. Este arquipélago são ilhas vulcânicas, e nunca foram ligadas a uma massa de terra, por isso acredita-se que as iguanas atravessaram sobre a água, da América do Sul para essa ilhas há cerca de 10 a 15 milhões de anos. Uma iguana-marinha adulta. Um fenômeno curioso são as chamadas iguanas híbridas, nascidas do cruzamento de uma iguana-marinha macho com uma iguana-terrestre fêmea. As iguanas híbridas podem viver tanto na terra quanto no mar. Esta espécie foi um dos animais estudados por Darwin durante sua estada em Galápagos.
Esta espécie geralmente vive em colônias onde os recifes são rasos e ocorrem com uma extensa zona entre marés e uma costa rochosa.Eles são encontrados em trechos a cerca de dois a cinco metros acima do nível do mar, mas também podem subir a alturas de 80 metros. Eles também precisam ter acesso a áreas arenosas onde enterrarão seus ovos. Embora as Ilhas Galápagos ficam perto da linha do equador, a água é extremamente fria, por razão das correntes oceânicas.
35- Esturjão Beluga

Fonte da imagem: Tim Flach
O esturjão-beluga ou esturjão-branco (Huso huso) é um peixe da família Acipenseridae (esturjões). É natural do mar Negro e do mar Cáspio e seus rios tributários. A espécie está sujeita a intensa pesca nestas zonas para a colheita das suas ovas para a produção de caviar beluga. Os estoques de caviar beluga de esturjão do Cáspio caíram mais de 90% nos últimos 20 anos (informação obtida em 2001) por causa da destruição dos locais de desova, poluição e o fim das leis rígidas de pesca da era soviética. O Esturjão é um peixe primitivo que provavelmente existe na terra desde a época em que os dinossauros desapareceram.
Eles são cobertos por escamas ósseas que se parecem com armadura e podem alcançar até 6 metros e meio de comprimento. Esturjões eram considerados os reis dos peixes entre os Nativos Americanos que habitaram a Região dos Grandes Lagos. Crescem durante toda a longa vida de mais de 100 anos, alcançando tamanhos extraordinários, mais de 6 metros e meio, e 1.500 kg.
36- Rã da folha do Lemure

Fonte da imagem: Tim Flach
A perereca Lemure podemudar de cor. A destruição de seu habitat e o clima seco propiciou para sua quase extinção, que se proliferou principalmente no Havaí.
37- Macaco-preto-de-nariz-arrebitado

Fonte da imagem: Tim Flach
O macaco-preto-de-nariz-arrebitado (Rhinopithecus bieti), também conhecido como macaco-de-nariz-arrebitado-de-Yunnan é uma das 5 espécies de Rhinopithecus. É endémico da China (províncias de Yunnan e Tibet).
38- Caimão Frontal Liso

Fonte da imagem: Tim Flach
Caiman é um gênero de jacarés das Américas Central e do Sul que inclui três das espécies de animais conhecidos como jacaré ou caimão. Inclui as espécies.
39- Ovos de rã de olhos amarelos

Fonte da imagem: Tim Flach
Os anfíbios são animais que se caracterizam por ter duas formas de vida: a fase larval e a fase adulta.
Em geral, a primeira fase desses animais é de vida aquática e, assim como os peixes respiram por brânquias. Ao longo dessa fase, eles desenvolvem patas e a respiração torna-se pulmonar ou cutânea (através da pele), fazendo com que possam viver tanto na água, quanto em terra firme. São animais de pele fina e úmida e não possuem pelos ou escamas.
Os anfíbios existem há mais de 350 milhões de anos e foram os primeiros animais a apresentar musculatura para se sustentar fora da água. Os anfíbios são agrupados em três ordens, com ampla distribuição geográfica na terra: De acordo com a literatura são conhecidas 5.500 espécies e a anfibiofauna da América do Sul é a mais rica do planeta, com aproximadamente 1.740 espécies, distribuídas por 140 gêneros e 16 famílias. No Brasil são atualmente conhecidas 517 espécies de anfíbios.
40- Abutre de capuz

Fonte da imagem: Tim Flach
O abutre-de-capuz (Necrosyrtes monachus) é um abutre do Velho Mundo da ordem dos Acipitriformes, que também inclui as águias, gaviões, milhafres e falcões. É o único membro do gênero Necrosyrtes. Faz um ninho de gravetos em árvores, frequentemente palmeiras, em grande parte da África subsariana, pondo apenas um ovo. Juntam-se em colónias flexíveis. A população é essencialmente residente.
Tal como os outros abutres, é necrófago, alimentando-se principalmente de carcaças de animais mortos e lixo, que localiza sobrevoando as savanas e as vizinhanças das habitações humanas, incluindo lixeiras e depósitos de restos de matadouros. Desloca-se frequentemente em bandos e é muito abundante. Nas suas áreas de distribuição, é quase sempre possível ver vários pairando no céu a qualquer hora do dia.
Este abutre não demonstra qualquer medo dos humanos, concentrando-se com frequência em volta de locais habitados. É um abutre típico, com a cabeça cor de rosa e sem penas, e um “capuz” acinzentado. A plumagem do corpo é de cor castanha escura e homogénea. Possui umas grandes asas adequadas para planar, e uma cauda curta. É uma espécie pequena, comparada com a maioria dos abutres. Quando são perturbados nos seus ninhos, emitem um grito agudo.
41- Salamandra Olm

Fonte da imagem: Tim Flach
O proteus (Proteus anguinus) é um anfíbio cego endémico às águas subterrâneas das cavernas dos carstes dináricos do sul da Europa. O seu habitat inclui as águas que fluem debaixo do solo através da extensa região calcária que inclui as águas da bacia do rio Soča, perto de Trieste, Itália, através do sul da Eslovénia, sudoeste da Croácia, e a Herzegovina. O proteus é a única espécie no seu género, Proteus, o único representante europeu da família Proteidae, e o único Cordado europeu que habita exclusivamente nas zonas sem luz de cavernas. É por vezes chamado de peixe humano pelos habitantes locais devido à parecença da sua pele com a dos humanos, assim como salamandra das cavernas ou salamandra branca.
A característica mais notável desta espécie a sua adaptação a uma vida em escuridão completa no seu habitat subterrâneo. Os olhosdo proteus são subdesenvolvidos, tornando-os cegos, enquanto que os seus outros sentidos, particularmente o olfacto e a audição, são bastante desenvolvidos. Não tem nenhuma pigmentação na sua pele. Ao contrário da maior parte dos anfíbios, o proteus é exclusivamente aquático e come, dorme e reproduz-se debaixo de água, retendo características larvares tais como brânquias externas durante a fase adulta.
42- Crocodilo Siamês

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O crocodilo-siamês (Crocodylus siamensis) é um réptil crocodiliano de água doce, nativo de Bornéu, Indonésia, Laos, Malásia, Mianmar, Tailândia, Camboja e Vietnã.
Este crocodilo é classificado como criticamente ameaçado na lista vermelha da IUCN. É um dos crocodilos mais ameaçados na natureza, embora sejam amplamente criados em cativeiro. O crocodilo-siamês é um crocodilo de pequeno porte de água doce, com um focinho relativamente largo, possui uma crista óssea elevada atrás de cada olho. Os espécimes jovens medem de 1,20-1,50 metros de comprimento e pesam de 40-70 kg. Porém, grandes machos podem chegar a 4 metros de comprimento e pesar 350 kg e grandes fêmeas podem medir 3,20 metros de comprimento e pesar 150 kg. A maioria dos exemplares adultos não ultrapassam os 3 metros de comprimento. Híbridos alcançaram medidas bem maiores.
43- Caramujo Partula

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Desde então, cerca de 90% da diversidade do caramujos terrestres na região foi perdida. Um dos principais motivos para o declínio são as espécies invasoras, como ratos e o moluso rosado (Euglandina rosea), que comem caracóis – esse animal chegou ao Havaí na década de 1930 para combater outro invasor, o gigante caracol africano, mas acabou causando estragos na população de moluscos nativos.
(animais que podem ser extintos)
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Fontes sobre os animais: Wikipédia, TopBiologia, ABC Artigos.
Modelos posam ao lado de animais que foram salvos do mercado negro
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