Canais com menor audiência – A TV paga tem aqueles canais que possuem uma média de audiência tão baixa que são denominados “fantasmas”. O F5 listou os 20 menos assistidos, com base em uma medição nas cidades de São Paulo, Rio, Brasília, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Florianópolis e Campinas.

Canais com menor audiência
Confira na lista:
2020
77º – TBS: 0,01
78º – TCM: 0,01
79º – Fox Sports 2: 0,01
80º – TV Senado: 0,01
81º – TV Câmara: 0,01
82º – BandSports: 0,01
83º – Futura: 0,01
84º – SyFy: 0,01
85º – NatGeo Kids: 0,00
86º – Travel Box: 0,00
87º – Shoptime: 0,00
88º – WooHoo: 0,00
89º – Film&Arts: 0,00
90º – ESPN2: 0,00
91º – TV Justiça: 0,00

2011
Fonte: Administradores.com.br
História da TV Paga – Wikipédia
canais com menor audiência – A história da televisão por assinatura começou nos Estados Unidos, com a televisão a cabo, onde pessoas pagavam para ter acesso a um cabo que captava sinais de televisão (para mais detalhes veja o artigo televisão a cabo). No Brasil, a televisão por assinatura surgiu primeiro com o Serviço Especial de Televisão por Assinatura, em 1989 (Canal+, inspirado no nome e no logotipo do homônimo francês que transmitia a programação da programadora norte-americano ESPN através do canal UHF 29, em São Paulo), posteriormente também com as retransmissões da italiana RAI e da norte-americana CNN, através dos canais VHF 4 e 5, além da nacional TVM (canal 2 VHF), especializada em programas musicais; e depois com o cabo, em 30 de julho de 1990. A ideia deu tão certo nos Estados Unidos que, de 1984 a 1992, foram investidos 15 bilhões de dólares estadunidenses para o cabeamento de ruas e mais bilhões para o desenvolvimento de programação, financiados pelas operadoras de televisão a cabo.
O grande número de assinantes das operadoras de televisão por assinatura fez com que, em meados dos anos 1990, o grande número de cabos instalados nas ruas fosse usado para oferecer outros tipos de serviço, como internet de banda larga, nascendo, assim, a internet a cabo. Em 1997, a indústria de televisão por assinatura faturaria 1,2 bilhão de dólares estadunidense só com vendas de pay-per-view, que representam uma das principais fontes de lucro para as operadoras. Em 1999, pela primeira vez, os domicílios somaram mais tempo assistindo à televisão por assinatura do que à televisão aberta.
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