“Planeta Água” é composta pelo cantor e paulista Guilherme Arantes lançado em 1981. Foi uma das finalistas do Festival MPB Shell 1981, tendo acabado em 2º lugar. Alcançou o top 10 nas paradas brasileiras, sendo uma das canções mais lembradas do público, música ícone ao se tratar de preservação das águas. É considerada uma benção da língua portuguesa. É umas das músicas mais usadas em escolas e congressos para com a conscientização do nosso Planeta Terra, em todos os países que falam o português. Segundo Guilherme Arantes, a ideia da música surgiu em Foz do Iguaçu no Paraná, quando criança visitou as Cataratas do Iguaçu.
musica mais linda do mundo
Você sabia que a música nunca pôde ser traduzida por qualquer outra língua? Veja a explicação de Guilherme Arantes:
É importante salientar que esta música já foi traduzido por conta por algumas cantores “covers” no francês, espanhol e italiano. E também algumas apresentações em escolas de outras países, devido a excelência da letra.
VISITE FOZ DO IGUAÇU!
musica mais linda do mundo
Planeta Água
Guilherme Arantes
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que caem das pedras
No véu das cascatas, ronco de trovão
E depois dormem tranquilas
No leito dos lagos
No leito dos lagos
Água dos igarapés
Onde Iara, a mãe d’água
É misteriosa canção
Água que o sol evapora
Pro céu vai embora
Virar nuvens de algodão
Gotas de água da chuva
Alegre arco-íris sobre a plantação
Gotas de água da chuva
Tão tristes, são lágrimas na inundação
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Água que nasce na fonte serena do mundo
E que abre um profundo grotão
Água que faz inocente riacho
E deságua na corrente do ribeirão
Águas escuras dos rios
Que levam a fertilidade ao sertão
Águas que banham aldeias
E matam a sede da população
Águas que movem moinhos
São as mesmas águas que encharcam o chão
E sempre voltam humildes
Pro fundo da terra
Pro fundo da terra
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
Terra! Planeta Água
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