Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor afro-descendente brasileiro, considerado por muitos críticos, estudiosos, escritores e leitores como um dos maiores senão o maior nome da literatura do Brasil. Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Nascido no Morro do Livramento, Rio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Os biógrafos notam que, interessado pela boemia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual.[14] Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Em sua maturidade, reunido a colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.
Informações Wikipédia
Biografia de Machado Assis
Obras
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Obras póstumas
- Critica (1910)
- Outras Relíquias, contos (1921)
- A Semana, Crônica – 3 Vol. (1914, 1937)
- Páginas Escolhidas, Contos (1921)
- Novas Relíquias, Contos (1932)
- Crônicas (1937)
- Contos Fluminenses – 2º Vol. (1937)
- Crítica Literária (1937)
- Crítica Teatral (1937)
- Histórias Românticas (1937)
- Páginas Esquecidas (1939)
- Casa Velha (1944)
- Diálogos e Reflexões de um Relojoeiro (1956)
- Crônicas de Lélio (1958)